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A minha conversão se deu no ano de 1981. A isca que Deus utilizou para me pegar de vez foi a música. A história é mais ou menos a seguinte: fui encontrar um primo em uma igreja evangélica, até então um ambiente totalmente desconhecido para mim, e fiquei simplesmente encantado com a música harmoniosa que ouvi de um quarteto masculino. Na época eu já cantava e tocava meu violão em festas da família e com os amigos de escola. Confesso que não fui atraído primeiramente pela boa mensagem do pastor, nem tampouco pela cordialidade dos membros daquela igreja, mas principalmente pela música que calou fundo em meu coração.Desde então tenho estado bastante envolvido com a música cristã. Vi crescer o espaço dos cânticos nos cultos, o “boom” de bandas por todo o Brasil, o nascer de uma consciência que valorizava o resgate da música brasileira na igreja, o surgimento de movimentos como o “gospel” e tantos outros. Testemunhei o nascer de grupos musicais e o ocaso dos mesmos. Vi igrejas sendo divididas pela intolerância daqueles que não admitiam outro tipo de “som”, ou mesmo de instrumentos, que não os de seu gosto pessoal. E depois de tudo isso sabe o que concluo? Falar sobre música na igreja é pisar em terreno minado... Talvez por essa razão quase não se vê literatura que trate do assunto, produzida por brasileiros.Nesse contexto vejo “A Música no dia-a-dia da Igreja” como uma enorme bênção para todos nós. Valter Júnior acertou em cheio quando escreveu esse livro. Precisávamos de alguém com coragem e autoridade para dizer o que ele se propôs a dizer. Talvez poucos conheçam a igreja evangélica brasileira como o Valter. Ele já andou por várias regiões, em várias igrejas de várias denominações, cantando e testemunhando o poder do Evangelho em sua vida. E nessas andanças conheceu muita coisa...“A Música no dia-a-dia da Igreja” se propõe a ser um livro de fácil leitura. Resumido, direto e extremamente prático. Um manual para músicos e lideranças que precisam de orientações para lidar com esse “calcanhar de Aquiles” da igreja.

Certamente, por vezes, Valter parece polêmico. Mas, na verdade, sempre usa de bom senso, lançando mão da Palavra de Deus e de suas inúmeras experiências práticas como servo do Senhor e cantor evangélico.

Leia esse livro e aprenda a servir melhor a Deus no Seu Reino. Paz! Carlinhos VeigaÚltimos dias do segundo milênio.